sexta-feira, julho 10, 2009

simples

para evitar a porra da saudade é melhor não amar e por sua vez,
te indica que é melhor morrer.

sale

a densidade profunda de tuas palavras, emerge da delicada boca sorridente.
ao que me alegra e me ronda, ouvir de ti, tais murmúrios.
que tipo de poesia decifra teus olhares?
como saber o que queres?
porque não conseguimos escapar dessa energia que mata e... une?

partes de um coração que se despedaça e pulsa. sagüinário e vermelho.
saberiamos contar estórias se a vida pudesse ser justa, se tivessemos a
quem culpar.
agora só nos resta o lamento, de quem se ama e se vende.